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Saiba por que vices não se criam na política do Amazonas


Por Raimundo de Holanda

10/11/2018 23h07 — em
Bastidores da Política



Historicamente vice que se envolve demais em questões de governo fica pelo meio do caminho. Não se cria  em ambiente político permissivo como esse no qual Wilson Lima está sendo empurrado desde o primeiro turno da eleição. Luiz Castro, o segundo no comando do processo de transição, por sua formação legalista também deve durar pouco. Já há uma ainda tênue mas contínua discordância com o vice Carlos Almeida, que assumiu o papel de coordenador do processo . 

Carlos toma para si  uma missão espinhosa e um caminho perigoso, onde o que pode ver e ouvir são os elogios, o que não vê são  as tramas, as armadilhas, as conspirações.

E há ainda  figuras pardas interferindo. Como olheiros de grupos de interesse se expõem demais e em nada contribuem com esse momento delicado para a cidade de Manaus e o Estado do Amazonas.

ALEX GIGLIO  DESCARTADO

Por falar em momento delicado, o governador eleito Wilson Lima já não leva sequer em conta a indicação de Alex Del Giglio para o comando da Sefaz.  Procura um nome de conduta equilibrada, capaz de enxergar crises e combatê-las.

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Raimundo de Holanda é jornalista de Manaus. Passou pelo "O Jornal", "Jornal do Commercio", "A Notícia", "O Estado do Amazonas" e outros veículos de comunicação do Amazonas. Foi correspondente substituto do "Jornal do Brasil" em meados dos anos 80. Tem formação superior em Gestão Pública. Atualmente escreve a coluna Bastidores no Portal que leva seu nome.